Alcino Franco de Moura Júnior

Alcino Franco de Moura Júnior

Por Ascom/Unimontes

“Serviço Social e a defesa do direitos: Nossa profissão se constrói no coletivo”. Este é o tema da Semana da/o Assistente Social, que a contece na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), no período de 10 a 13 de maio. O evento marca a comemoração do Dia da/o Assistente Social (15 de maio).

A iniciativa é da coordenação do Curso de Serviço Social da Unimontes, contando com o apoio do Seccional Montes Claros ) e outros parceiro, envolvendo professores, acadêmicos e profissionais da área. O tema em debate segue as diretrizes do Conselho Federal de Serviço Social – CFESS, além de questões do cotidiano regional.

O encontro é promovido pelo sistema virtual. As discussões são transmitidas pelo canal do curso de Serviço Social da Unimontes no YouTube. O link é:
https://www.youtube.com/channel/UCZkeJkJiLdCrhTBUjAQXTWw

A assistência estudantil é o assunto em discussão na Semana da/o Assistente Social nesta quarta-feira (12/05). A partir das 19 horas, haverá a mesa-redonda “Assistência estudantil e necessidades educacionais: onde estamos e para onde vamos?”.

Um dos participantes do debate é o pró-reitor de Extensão da Unimontes, professor Paulo Eduardo Gomes de Barros. A mesa redonda tem ainda como convidados os professores Carolina Poswer de Araújo Camenietzki, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU, Maria Isabel Gonçalves Bezerra (mestranda da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Grazielle Nayara Felício Silva, assistente social do Instituto Federal de São Paulo (IFSP/Campus Capivari. A mediadora será a professora Gabriela Ruas, da Unimontes.

Nesta quinta-feira (13/05), 16 horas,será realizada a mesa redonda sobre o tema sobre o tema “Assistentes sociais em defesa da vida no campo e na cidade pelos povos originários e comunidades tradicionais”. Sábado (15/05), as 16 horas, será promovido o debate virtual “ Nosso trabalho em defesa da vida e das políticas públicas no campo e na cidade”.

Momento de lutas

A professora Leni Silva, docente curso de Serviço Social da Unimontes – e doutora em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), lembra que o 15 de maio, além das comemoração do Dia da/o Assistente Social, “tem se afirmado como momento de lutas indispensáveis para a profissão e sua relação com a sociedade.

Ela ressalta que, desde os anos do 2000 temas como a defesa de um orçamento público; das políticas de Estado e em especial a luta contra o racismo, a LGBTobia como outras defesas em favor da dignidade da pessoa humana são marcos para a categoria.

Neste ano, o Conselho Regional de Serviço Social (CRESS/MG) e o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) escolheram para discussão na comemoração da data o tema central “Trabalho pela vida e resistência dos povos originários e comunidades tradicionais “.

Serviço: Semana da/o Assistente Social
Evento em comemoração ao Dia da/o Assistente Social
Como assistir: pelo canal do curso de Asssistente Social da Unimontes
https://www.youtube.com/channel/UCZkeJkJiLdCrhTBUjAQXTWw

Por Ascom/Unimontes

Percepção ainda é pequena por parte do consumidor, já que os preços ainda não retornaram aos patamares originais

Abril teve a menor inflação do ano até aqui, conforme relatório divulgado pelo Índice de Preços ao Consumidor, do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Montes Claros (IPC/Unimontes).

O percentual foi de 0,48%, influenciado principalmente pelo grupo Habitação, com a alta dos preços dos materiais de construção, elétricos e hidráulicos: tijolos, esquadrias, fechaduras, cerâmicas, canos, torneiras, tomadas, caibros, portas e janelas. Por outro lado, o custo do cimento sofreu uma leve redução ( -1%).

Já o acumulado em 2021 na maior cidade do Norte de Minas é de 2,34%. Os índices nos meses anteriores foram de 0,61% (janeiro), 0,49% (fevereiro) e 0,75% (março). Na média nacional, medida pelo IPCA e divulgada pelo IBGE nesta terça-feira (11/5) com base na medição nas principais capitais brasileiras, a inflação foi de 0,31% e o acumulado é de 2,37%.

Segundo o estudo, a queda da inflação de março para abril se deve, principalmente, à redução ou à estabilidade no preço dos alimentos básicos de um mês para outro. O grupo alimentação é o de maior peso no cálculo do IPC/Unimontes. Entre as quedas registradas estão a carne bovina (-0,38%), feijão (-0,63%), arroz (-1,62%), tomate (-1,71%), banana (-5,24%) e batata (-7,41%), entre outros. O pão francês e o óleo de soja mantiveram os preços estáveis.

Outra percepção deste cenário está no cálculo da cesta básica de abril, com variação negativa de – 1,18%. O custo reduziu de R$ 414,02 de março para R$ 409,13 em abril.

“Vilões” no índice anterior, os combustíveis registraram novas altas em abril: gasolina (2,87%), etanol (2,78%) e gás de cozinha (4,35%).

 

 

 

Os alimentos básicos estão com os preços mais baixos, mas ainda não se recuperaram das altas dos meses anteriores (divulgação)

 

OBSERVAÇÃO

Para a coordenadora do IPC/Unimontes, professora Vânia Vilas Bôas Vieira Lopes, a queda no custo de vida pode não ser perceptiva. “O IPC realmente apresentou o menor índice de inflação até aqui, com queda no custo dos hortifrutis, por exemplo, por causa do período de colheita e da maior oferta, mas vale uma observação. Nos meses anteriores, os preços subiram demasiadamente e, mesmo com a queda de agora, ainda não voltaram ao patamar original de um ano atrás. Por isso, não vejo condições de o consumidor perceber no bolso essa variação negativa que aconteceu em abril”, analisa a pesquisadora.

Desenvolvido há 39 anos pela Unimontes, o IPC é avaliado com base na consulta de preços em 400 estabelecimentos comerciais de Montes Claros, com custo projetado para os consumidores com renda entre um e seis salários mínimos.

ACESSE O BOLETIM IPC/UNIMONTES – ABRIL

Por Ascom/Unimontes

Saldo no ano ainda é positivo: 1,18%, mas abaixo da média estadual; há 92.317 pessoas formalmente contratadas no município

Em março deste ano, o mercado de emprego formal em Montes Claros teve um saldo negativo de 96 postos de trabalho. Foram realizadas 2.620 admissões contra 2.716 dispensas. E justamente no mês em que se comemorou o Dia Internacional da Mulher (8 de março), houve um aumento de demissões de pessoas do sexo feminino. Os dados são do balanço mais recente apresentado nesta quarta-feira (5/5), pelo Observatório do Trabalho do Norte de Minas (OTNM), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).

Vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração (Gepad), o levantamento é realizado e coordenado pelos professores Rogério Martins Furtado de Souza e Roney Versiani Sindeaux, ambos do Departamento de Ciências da Administração/Unimontes.

De acordo com a pesquisa relativa ao terceiro mês do ano, ocorreram mais admissões de homens (57,06%), enquanto as mulheres responderam por 42,94% das contratações. O sexo masculino também respondeu pela maior parte das demissões (54,46%) contra 45,54% do sexo feminino.

Por outro lado, a coordenação do Observatório do Trabalho explica que, em março, em termos proporcionais, há uma elevação quanto às demissões de mulheres em Montes Claros se comparar aos meses anteriores, o que contribuiu para o saldo negativo entre contratações e desligamentos na cidade.

 

 

 

De 414 mil habitantes,. Montes Claros tem pouco mais de 92 mil pessoas com empregos formais (imagem pública)

 

CONFIRA O RELATÓRIO | MARÇO (PDF)

“Considerando as variações percentuais em relação aos meses anteriores e, ainda, os saldos absolutos apurados no mês, identifica-se que, proporcionalmente, o maior número de desligamentos foi de mulheres. O saldo negativo em março foi decorrente do saldo negativo ocorrido nesse segmento, visto que no sexo masculino obteve-se um saldo positivo”, diz o boletim informativo.

CONTRAMÃO

A coordenação do estudo lembra que, tradicionalmente, março é um período de redução do saldo das admissões e desligamentos quando comparado a janeiro e fevereiro. Mas, desta vez, a situação foi agravada por causa dos reflexos da pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19).

“Observando os últimos nove anos, o saldo de março sempre foi menor que o de fevereiro. Porém, especificamente neste ano, tal contexto foi agravado pelo recrudescimento da pandemia e as subsequentes medidas tomadas pelos gestores públicos para tentar sua contenção”, acrescentam os pesquisadores.

“O fechamento por vários dias de muitas atividades econômicas provavelmente proporcionou um aumento no grau de insegurança dos empresários acerca da evolução do mercado ao longo do primeiro semestre, comprometendo o clima de otimismo com a recuperação econômica observado nos números do início do ano”, revela o relatório.

 

No relatório, os professores destacam que o dado negativo de março “comprometeu um pouco” o saldo acumulado de empregos formais no município, que tem resultado de 1,18% em relação ao ano de 2020. “Esse percentual está dentro da média do País como um todo, porém, abaixo dos saldos obtidos na região Norte de Minas e no Estado de Minas, que vem mantendo um percentual de crescimento próximo de 2%”, assinalam.

Conforme o balanço do Observatório do Trabalho da Unimontes, nos dois primeiros meses de 2021, o mercado de trabalho em Montes Claros se manteve no patamar de 3 mil contratações e caiu para 2.620 em março. Ao todo, no mês foram registradas 92.317 pessoas formalmente empregadas na cidade, com um saldo positivo de 2.868 admissões nos últimos seis meses. Nos últimos três meses, houve um saldo positivo de 1.022 contratações na cidade.

 

Número de contratações de mulheres foi menor que o de dispensas em março, conforme o estudo da Unimontes (imagem pública)

 

SETORES QUE MAIS CONTRATARAM E DEMITIRAM

Ainda de acordo com o levantamento periódico do Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração da Unimontes, a construção e o agronegócio foram os únicos setores da economia que tiveram saldo positivo entre as contratações e demissões em Montes Claros em março de 2021.

Por outro lado, nos últimos seis meses, o maior saldo positivo foi observado no comércio, seguido pelos setores de Serviços e Indústria. Em março, as maiores perdas de postos de trabalho no município foram verificadas na Indústria.

Trabalho acadêmico premiado no Concurso de Estudantes de Iniciação Científica da Unimontes, dentro da 13° edição do Fórum de Ensino Pesquisa e Extensão da Unimontes(FEPEG), em 2019, acaba de tomar uma forma nova. Fruto de trabalho desenvolvido dentro da Universidade pelo professor Lucas Carvalho, vinculado ao Departamento de Artes/Unimontes, em parceria com o egresso Vinícius Ribeiro, a iniciativa conjunta levou à publicação de um livro de quadrinhos, o Cozinha Gráfica.

O Concurso teve a participação de 242 trabalhos de acadêmicos vinculados ao Programa Institucional de Iniciação Científica (Proinic), numa iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa, por intermédio da Coordenadoria de Iniciação Científica.

Vinculada à Iniciação Científica e premiada em 1º lugar na área de Letras, Linguística e Artes, o projeto interinstitucional de pesquisa e produção em artes é conduzido entre Unimontes e a Escola Guignard da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).

Além da premiação, a publicação consagra a extensa produção artística, uma mo­nografia defendida, oficinas realizadas, trabalhos publicados e apresentados em seminários e even­tos. “Cozinha gráfica” possui 140 páginas e impressão de alta qualidade em cores. As páginas contemplam as tirinhas produzidas entre os anos de 2017 a 2019, história inédita de nove páginas e artigo de produção quadrinística.

 

 

 

 

O egresso Vinícius Ribeiro com o certificado ao lado do professor Professor Lucas Carvalho – Foto Divulgação

 

O PROJETO

“O projeto embarcou na arte sequencial, braço quadrinístico do Cozinha Gráfica, e começou em 2017 com a participação de Vinicius Ribeiro, então aluno da graduação do curso de Licenciatura em Artes Visuais na Unimontes, que assu­miu a produção dos desenhos, sob minha orientação, dando vida aos roteiros semanalmente”, detalha o professor Lucas Carvalho.

Neste período, lembra o professor, “o processo logo se tornou uma Iniciação Científica, conduzida de modo voluntário, com o nome “Cozinha Gráfica, pesquisa em artes voltada para produção de quadrinhos em coautoria, cujo objetivo foi realizar uma pesquisa em arte continuada, voltada para a produção de quadrinhos, produzindo tiras que alimentem as páginas virtuais do “Cozinha Gráfica”, com estudos e experimentações da linguagem dos quadrinhos em sentido prático/teórico, promovendo uma produção artística coope­rativa entre professor e aluno”, lembra o professor Carvalho.

Inicialmente, o projeto de pesquisa almejava manter a produção continuada de roteiros, com postagens semanais de tirinhas, obser­vando todas as etapas da sua produção. “Além disso, o objetivo é a divulgação da produção artística do curso de Artes Visuais da Unimontes, o entendimento público do valor da pesquisa em artes e ampliação da compreensão da produção e experimentação artística como um método de pesquisa próprio e necessário à matéria da arte, bem como estudar a fundo a linguagem dos quadrinhos, coletando informações sobre os processos de produção de cada tira, organizando as tiras totais em volume a ser publicado”, descreve o professor Lucas Carvalho.

Por Ascom Unimontes

Núcleo destaca a possibilidade de parceria com empresas para a geração de recursos e investimentos na própria investigação científica

A Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) incentiva e apoia seus professores no desenvolvimento de produtos, como o registro de patentes, marcas e de softwares (programas de computadores) junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O trabalho apresenta avanços e resultados positivos, sob a supervisão do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e pela Coordenadoria de Inovação Tecnológica, ambos vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa.

Por estes setores, são repassadas aos professores e pesquisadores todas as informações sobre os formulários dos pedidos de registros encaminhados ao INPI. Até o momento, a Unimontes já encaminhou ao INPI doze solicitações de patentes, com duas cartas concedidas e alcançou 19 marcas registradas, diante de 28 pedidos encaminhados. Foram feitos 16 pedidos de registros de software da universidade junto ao Instituto, dos quais nove foram certificados.

 

 

Além da propriedade intelectual, os registros podem gerar recursos para mais investimentos na estrutura científica (Fotos: Arquivo Ascom)

 

Ao apresentar estes dados, a coordenadora de Inovação Tecnológica da Pró-Reitoria de Pesquisa, professora Sara Gonçalves Antunes de Souza, destaca que o registro de patentes a partir dos projetos de pesquisa proporciona resultados altamente significativos para a Universidade e para os cientistas, “possibilitando ganhos financeiros para ambas as partes”. Ela enfatiza que a iniciativa tem como primeiro grande benefício o próprio reconhecimento ao trabalho dos pesquisadores.

“Quando é solicitado o registro de patente, é possível que o pesquisador consiga colocar no mercado, através dessa patente, o produto/processo que ele desenvolveu. E isso pode gerar retorno para novos trabalhos, retorno para a sociedade”, destaca a professora Sara Antunes, que também coordena a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unimontes (Inemontes). “Por exemplo, se o pesquisador desenvolve um kit diagnóstico, depois, com recursos deste trabalho, ele pode criar outro kit ainda melhor”, observa.

MAIS ESTUDOS

A coordenadora destaca que o registro de patentes de experimentos em produtos gerados em estudos na Unimontes gera lucros e dividendos para os pesquisadores e para a instituição, conforme prevê a legislação no âmbito federal e estadual. Mas, ela lembra que a questão depende de parceria com as empresas, para que os produtos sejam colocados no mercado.

“A universidade pode negociar com empresas para que as mesmas coloquem a patente no mercado. É muito importante as pessoas entenderem: não adianta somente o documento, a carta de registro da patente liberada pelo INPI. É preciso que o produto, de fato, chegue ao mercado. E quem faz isso são as empresas. Então, tirar da escala laboratorial e levar o produto para a escala industrial é um papel da empresa”, assegura a professora Sara Gonçalves.

 

 

Professora doutora Sara Antunes, responsável pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/Unimontes)

 

A pesquisadora completa: “a Universidade não tem estrutura, fôlego, para fazer isso. Ela já está envolvida em outras frentes: pesquisa, ensino, extensão e pós-graduação. Não tem como ela também assumir esta questão. Por isso, precisamos dessa interação entre a universidade e as empresas. Assim, as empresas conseguem, de fato, levar a patente ao mercado. Aí, nós consideramos que trata-se de uma inovação que chega até o mercado e as empresas pagam valores para a universidade”.

De acordo com professora Sara Gonçalves, a patente pode gerar ganhos financeiros diretamente para o Departamento ou Programa de Pós-Graduação que desenvolveu o experimento registrado no INPI. “Esse retorno financeiro é algo importante, principalmente, nesses tempos que em vivemos a escassez de recursos públicos. O estado não tem recursos para manter tudo. Então, é muito positivo se nós tivermos condições de captar recursos com as empresas e utilizar esses recursos para prover a universidade de várias questões.

“Podemos, por exemplo, conseguir recursos para que uma pessoa da área de Ciências Biológicas possa comprar um reagente, que, às vezes, é muito caro, ou iniciar uma nova pesquisa ou fazer reformas em um laboratório. Enfim, esses recursos podem ser usados em prol da estrutura da universidade e em prol dos professores que desenvolvem as patentes”, conclui a coordenadora de Inovação Tecnológica da Unimontes.

 

COMO SÃO FEITOS OS PEDIDOS DE REGISTROS DE PATENTES

A professora Sara Gonçalves explica que a Pró-Reitoria de Pesquisa está à disposição de todos os seus professores e pesquisadores para orientar sobre o encaminhamento do registro de patentes ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, feito por intermédio do NIT.

“A nossa proposta é fazer o acolhimento de todos os professores e pesquisadores que nos procuram. O NIT faz toda verificação sobre as patentes, analisando se aquilo que o pesquisador está propondo é passível de ser patenteado. Depois, é feito todo o trâmite, com o preenchimento dos formulários, que são inseridos na plataforma do INPI”, finaliza.

Por Ascom/Unimontes

Diálogo contribui para uniformizar demandas e cumprir cronograma de avanços institucionais, além da busca por mais investimentos

Teve início nessa segunda-feira (26/4), e prossegue até a próxima sexta-feira (30/4), a série de encontros gerenciais da gestão superior da Unimontes com as equipes de pró-reitores e adjuntos das áreas de Ensino, Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e de Planejamento, Gestão e Finanças. As reuniões contemplam, também, a participação de diretores, gerentes, coordenadores de campi e de cursos, além das diretorias do Hospital Universitário Clemente de Faria (HUCF) e os responsáveis pelos setores de Comunicação, de Gestão Estratégica e Inovação, Auditoria e Procuradoria.

Realizado periodicamente, o encontro gerencial tem como objetivo de analisar os primeiros quatro meses em 2021, segundo explica o reitor, professor Antonio Alvimar Souza. Além disso, visa ampliar a discussão das metas e das estratégias pactuadas desde o início da atual gestão. O modelo de encontro adotado é aplicado, também, com os diretores de Centro, coordenadores de curso e das unidades administrativas de apoio, dentre outros segmentos da Universidade.

Reuniões são realizadas via Google Meet por conta do isolamento social

RODÍZIO E INVESTIMENTOS

Desta vez, por conta da pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19) e das medidas de distanciamento social, os encontros acontecem no formato online, pela plataforma Google Meet. Entre os temas abordados, destaque para a avaliação da proposta de rodízio dos cursos entre os diversos campi da Unimontes no Norte e Noroeste de Minas, Região Central e Vale do Jequitinhonha, além da possibilidade da aplicação dos recursos constitucionais da educação da ordem de R$ 35.843.251.57 em diversas demandas da Universidade.

Entre os temas debatidos, o acompanhamento permanente dos projetos de ensino, pesquisa e de extensão; captação de recursos em agências e institutos privados de incentivo à pesquisa e ao conhecimento; o balanço de inscrições de mais de 20 mil inscritos no SiSU, bem como atenção para o edital de vagas remanescentes.

“Temos ampliado cada vez mais o diálogo e reforçado a autonomia dos segmentos da nossa Universidade. Para isso, é importante pensarmos sempre nas pessoas, que é o bem maior da Unimontes. Neste momento de pandemia, somos desafiados a nos adequar e mudar nossos métodos de ensino e de aprendizagem. Isso nos faz repensar toda a forma de trabalho também. Penso que devemos zelar pelo bem das pessoas, dos servidores e professores, dos servidores técnico-administrativos e terceirizados. É importante que a gente vá além da nossa moral minimalista neste momento”, convoca o reitor.

SERVIDORES – Tarefa constante desta gestão, o reitor destacou ainda que é preciso lutar pelos servidores. “Precisamos valorizar também a qualidade do trabalho, a posição que exercemos dentro do organograma da instituição para que tenhamos pautas homogêneas. A área de saúde, por exemplo, demanda uma atenção sempre especial da Universidade. Uma das nossas metas é oficializar o Centro de Atendimento ao Servidor da Unimontes (Casu) como projeto de Extensão. Precisamos sensibilizar todos nesse sentido”, acrescenta o reitor.

A pauta deste primeiro encontro tratou, ainda, das questões relacionadas à Pós-graduação Stricto sensu Lato sensu, a ampliação Projeto PAPPO de orientação psicológica aos alunos da Unimontes, fortalecimento das ações da Pró-Reitoria de Extensão, bem como projetos para sensibilização dos parceiros e acadêmicos. A Universidade trabalha, também, para regularizar, desburocratizar e organizar os formatos de projetos de pesquisa e ampliar a divulgação do Plano de Integridade.

Nesta terça-feira (27), a pauta segue com a conversa com pró-reitores, diretores de Centro de Ensino, chefes de departamentos e coordenadores de curso.

 

Reuniões são realizadas via Google Meet por conta do isolamento social

Edital de Seleção Pública 16/2020 - Curso Técnico em Enfermagem - Brasília de Minas, São João do Paraíso, Salinas, Rio Pardo de Minas, Grão Mogol, Bocaiuva, Espinosa, Francisco Sá, Lontra, Minas Nova, São João da Ponte, São Francisco, Teofilo Otoni, e Varzelândia/MG - PRONATEC/MEDIOTEC

Confira outras etapas deste e outros editais.

Edital de Seleção Pública 01/2021 - Processo Seletivo para Supervisores de Cursos Técnicos e de Cursos de Formação de Iniciação Continuada (FIC) - Almenara, Bocaiuva, Capelinha, Grão Mogol, Guaraciama, Janaúba, Joaíma, Lagoa Santa, Manga, Montes Claros, Salinas e São Francisco/MG - Programa Novos Caminhos

O Centro de Educação Profissional e Tecnológica (CEPT), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), comunica com pesar o falecimento de Marciele Santos Ribeiro, egressa do Curso Técnico em Enfermagem, pelo PRONATEC/MEDIOTEC, ocorrido no dia 10/04, sábado, em Montes Claros (MG).

A Diretoria e servidores técnico-administrativos do CEPT, coordenadores, supervisores, professores e apoios administrativos do PRONATEC/MEDIOTEC, além dos colegas, lamentam profundamente a perda.

Edital de Seleção Pública 01/2021 - Processo Seletivo para Supervisores de Cursos Técnicos e de Cursos de Formação de Iniciação Continuada (FIC) - Almenara, Bocaiuva, Capelinha, Grão Mogol, Guaraciama, Janaúba, Joaíma, Lagoa Santa, Manga, Montes Claros, Salinas e São Francisco/MG - Programa Novos Caminhos

Confira outras etapas deste edital.

Edital de Seleção Pública 01/2021 - Processo Seletivo para Supervisores de Cursos Técnicos e de Cursos de Formação de Iniciação Continuada (FIC) - Almenara, Bocaiuva, Capelinha, Grão Mogol, Guaraciama, Janaúba, Joaíma, Lagoa Santa, Manga, Montes Claros, Salinas e São Francisco/MG - Programa Novos Caminhos

Confira outras publicações deste edital.

A Unimontes, por meio do Centro de Educação Profissional e Tecnológica (CEPT), está com inscrições abertas, até o dia 02 de abril, para o Processo Seletivo Simplificado de Bolsista para atuar como Supervisor de cursos técnicos e de Formação de Iniciação Continuada (FIC) na modalidade presencial. São gratuitas e podem ser feitas aqui.

A parceria é com o Ministério da Educação, pelo Programa Novos Caminhos, que visa expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio de Cursos e Programas de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional.

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Os cursos a serem ofertados foram identificados em estudo realizado pela Secretaria Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese), junto ao setor produtivo. A partir do mapa de demanda, a Unimontes se habilitou junto ao MEC para oferta dos respectivos cursos.

Ao todo, são 18 vagas para supervisores distribuídas em 12 cidades: Almenara (1 vaga), Bocaiúva (2 vagas), Capelinha (1 vaga), Grão Mogol (1 vaga),  Guaraciama (1 vaga),  Janaúba (1 vaga),  Joaíma (1 vaga), Lagoa Santa (1 vaga), Manga (1 vaga), Montes Claros (6 vagas), Salinas (1 vaga) e São Francisco (1 vaga). A carga horária de trabalho é de até 20 horas semanais. A bolsa é em torno de R$ 2.400,00 mensal. Os cursos serão realizados em até 24 meses.

São sete cursos técnicos: Administração, Apicultura, Comércio, Desenvolvimento de Sistemas, Rede de Computadores, Saúde Bucal e Sistemas de Energia Renovável. Quanto aos cursos de curta duração, os FIC, serão ofertados nove modalidades: Ajudante de Obras, Agente de Informações Turísticas, Agente de Limpeza em Aeronaves, Agente de Limpeza e Conservação, Agricultor Orgânico, Assistente Administrativo, Cuidador de Idosos, Higienista de Serviços de Saúde, Promotor de Vendas e Programador de Sistemas.

Com início previsto em agosto de 2021, os editais para seleção de professores e alunos serão publicados em breve.